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1.
Braz. j. microbiol ; 46(2): 313-321, Apr-Jun/2015.
Article in English | LILACS | ID: lil-749713

ABSTRACT

The occurrence of psychrotrophic bacteria in raw milk is studied worldwide due to the difficulties associated with controlling their growth during cold storage and the consequent negative effects upon fluid milk or dairy products. Among the psychrotrophic bacteria, the genus Pseudomonas (represented primarily by P. fluorescens) has been highlighted as the cause of numerous defects in dairy products. In light of its perceived predominance, this species has frequently been chosen as a model organism to assess the effects of psychrotrophic bacteria on milk or to evaluate the efficacy of control measures. However, recent findings derived from the application of molecular biological techniques have exposed a number of deficiencies in our knowledge of the biology of milk-associated psychrotrophs. Furthermore, it has been revealed that microbe to microbe communication plays a significant role in determining both the identities and the extent to which different groups of microbes develop during cold storage. The application of molecular identification methods has exposed errors in the classification of members of the genus Pseudomonas isolated from cold stored milk and has stimulated a reevaluation of the presumed status of P. fluorescens as the predominant milk-associated psychrotrophic species. This article presents a succinct review of data from studies on psychrotrophic bacteria in milk, some of which contest established theories in relation to the microbiology of cold stored raw milk, and poses the question: how much do we really know?.


Subject(s)
Animals , Biodiversity , Bacteria/classification , Bacteria/radiation effects , Milk/microbiology , Cold Temperature
2.
Braz. j. microbiol ; 35(3): 248-254, jul.-set. 2004. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-394991

ABSTRACT

Hidrolisado de bagaço de cana-de-açúcar contendo uma concentração inicial de ácido acético de 3,5g/L foi utilizado como meio de fermentação para a bioconversão de xilose em xilitol pela levedura Candida guilliermondii FTI 20037. Ácido acético (2,0g/L) foi adicionado ao meio em diferentes tempos de fermentação, com o objetivo de avaliar o efeito deste ácido neste bioprocesso. O maior efeito inibitório deste ácido na bioconversão de xilose em xilitol pela levedura ocorreu quando este foi adicionado ao meio após 12h de fermentação. Nesta condição observou-se uma redução de 23,22 porcento e 11,24 porcento, respectivamente, no consumo de xilose e no crescimento celular em relação à fermentação em que a adição deste ácido ocorreu no tempo inicial de incubação. Como conseqüência do efeito inibitório, observou-se os menores valores de rendimento (0,39g/g) e produtividade (0,22g/L.h) de xilitol, correspondendo a uma redução de 36 e 48 porcento, respectivamente, em relação aos valores obtidos com a adição de ácido acético nos outros tempos de fermentação. Os resultados obtidos permitem concluir que, nas condições experimentais empregadas neste trabalho, o efeito inibitório do ácido acético sobre a bioconversão de xilose em xilitol é dependente do tempo de fermentação em que a adição do ácido foi feita e não apenas de sua concentração no meio.

3.
Hig. aliment ; 13(63): 56-63, jul.-ago. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-247665

ABSTRACT

Salsichas de frango e comuns foram tratadas por imersäo em soluçöes contendo diferentes concentraçöes de nisina (0, 25, 50 e 100 UI mL-1) e, à seguir, inoculadas por imersäo em suspensäo de células do microrganismo a ser testado (Brochothrix thermosphacta, Weissella viridescens, Leuconostoc mesenteroides e Listeria monocytogenes), embaladas à vácuo e incubadas a 5§C por 12 dias. Determina a menor concentraçäo de nisina capaz de conter eficazmente o desenvolvimento dos microrganismos selecionados nos dois tipos de salsichas. B. thermosphacta e W. viridescens foram os microrganismos que apresentam a maior sensibilidade, sendo a menor concentraçäo de nisina testada (25 UI mL-1) suficiente para inibir totalmente o desenvolvimento deste último. L. mesenteroides e L. monocytogenes foram controlados somente com a maior concentraçäo de nisina testada (100 UI mL-1). Concentraçöes de 100 UI mL-1 de nisina foram suficientes para conter o desenvolvimento de L. mesenteroides mesmo em salsichas cujas contagens atingiram 1 x 10.000.000 UFC g-1 após o período de incubaçäo quando näo tratadas com nisina. Entretanto, a possível presença de patógenos, como a Listeria monocytogenes, nos faz sugerir a utilizaçäo de nisina em concentraçöes pouco superiores a 100 UL mL-1 para que se obtenha uma margem de segurança. Näo foi detectada diferença significativa (P>0,05) na atividade da nisina para os diferentes tipos de salsicha com nenhum dos microrganismos testados.


Subject(s)
Listeria/isolation & purification , Meat Products , Microbial Sensitivity Tests/statistics & numerical data
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